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Poderosa


A Poderosa é uma personagem da DC Comics. Na realidade Pré-Crise ela era a versão da Terra 2 para Supergirl e prima de Superman da Terra 2. Sua primeira aparição foi em All Star Comics #58 (January/February 1976), criada por Gerry Conway. Seu nome kryptoniano era Kara Zor-L, sua identidade terrestre era Karen Starr e era programadora de computadores. Superman já era idoso quando ela chegou, mas Kara ainda era jovem, pois sua nave tomou uma rota diferente e ela se manteve num estado de suspensão do qual só envelheceu 20 anos. Ela ganhou seu conhecimento sobre computadores devido a exposição ao Raio Púrpura da Mulher-Maravilha da Terra 2.Pórem cabe aqui lembrar que a primeira Poderosa (Power Girl) era , por mais incrível possa parece, a nossa conhecida Lois Lane. Na verdade, na década de 50 eram muito comuns, as “historias imaginarias”, envolvendo algum personagem da DC. Uma dessas historias foi publicada em 1958 na revista Superman #125 e foi batizada com o nome de “Lois Lane’s Super-Dream” (O Super-Sonho de Lois Lane), e nela Lois Lane se imaginava como uma super-heroína chamada Power Girl. Além disso, Lois exibia um chamativo uniforme amarelo e verde e tinha como um atrapalhado parceiro, o Power Man, encarnado por ninguém mais que Clark Kent. Mas isso era uma historia imáginária. Então voltemos a nossa verdadeira heroína.

Em janeiro de 1976, a velha revista All Star Comics foi relançada, e nesse relançamento os editores decidiram continuar a antiga numeração da Era de Ouro. Como no passado esse gibi era estrelado pela Sociedade da Justiça, nada mais justo que ela fosse o principal destaque da revista nesse “revival”. Portanto, na edição #58, que marcou a volta do gibi, os leitores encontraram a aventura escrita por Gerry Conway, desenhada por Ric Estrada e Wally Wood chamada “The All-Star Super Squad” (O Super Esquadrão All-Star), onde os velhos justiceiros deviam impedir que três grandes desastres naturais perpretados pelo vilão Onda Mental destruam o mundo. Nessa empreitada eles acabam sendo auxiliados por três heróis mais jovens, que foram adicionados a equipe para conferir-lhe “sangue novo”: o adolescente Sideral (saiba mais sobre ele clicando aqui e aqui), Robin (um quarentão que foi parceiro do Batman da Terra-2) e uma jovenzinha nunca vista antes autodenominada Poderosa, que se apresenta a eles como a prima do Super-Homem. A partir de então a nossa a poderosa passou a conquista cada vez o seu lugar como uma heroína. Porém sua origem não era muito clara.
Em 1978 as edições #97, 98 e 99 da revista Showcase mostraram as primeiras aventuras-solo da nossa heroína, roteirizadas por Paul Levitz e desenhadas por Joe Staton, e nessas histórias a origem dela foi finalmente apresentada em detalhes: à cerca de sessenta anos atrás o planeta Krypton do universo que abrigava a Terra-2 estava condenado à destruição. Sabendo disso o cientista Jor-L criou uma pequena nave para levar seu recém-nascido primogênito Kal-L para o planeta Terra e avisou o seu irmão Zor-L, que morava na cidade de Kandor. Zor-L que tinha uma filha recém nascida, também criou um foguete, que batizou com o nome de Simbionave. Porém, enquanto a nave que carregava o pequeno Kal-L levou alguns meses para chegar a Terra, a que trazia a filha de Zor-L levou quase sessenta anos para alcançar seu destino final. Durante toda a viagem os sistemas da Simbionave lhe deram uma educação kryptoniana completa e garantiram que ela envelhecesse apenas vinte anos. E, finalmente quando a nave chegou à Terra, Poderosa foi encontrada pelo seu primo, que lhe deu um treinamento básico em super-heroísmo.Embora a poderosa agradase muito aos fãs, devido a problemas editoriais que a DC sofreu no meados da década de 70, a poderosa não consegui ter um título próprio, mas continuou presente em historias da Sociedade da Justiça .No inicio da Década de 80 foi lançada na revista Wonder Woman, historias de uma personagem feminina da Terra 2, denominada a Caçadora, que na verdade de era filha do Batman e da Mulher Gato da Terra, com participações especialíssimas da sua grande amiga a Poderosa. A Amizade entre a duas beldade remetia a outra grande parceria, entre Batman e Super Homem.Em 1984 poderiamos encontra a sensual heroína nas paginas da revista Infinity Inc. (Corporação Infinito), que era estrelado por uma nova equipe de heróis composta pelos filhos e afilhados da Sociedade da Justiça e que foi criada por Roy Thomas, Dann Thomas e pelo desenhista Jerry Ordway. O que se lamenta é que a participação da nossa heroína nesse novo título durou poucas edições.Após o mega evento da DC , Crise nas Infinitas Terras, a hisória da personagem sofreu uma grande reviravolta. Entre outras coisas, acabou sendo definido que Kal-El era o único sobrevivente do planeta Krypton e que ele iniciou sua carreira heróica a menos de vinte anos atrás. Super-Homem da Terra-2, Superboy, Krypto, e até mesmo a Supermoça — que morreu na edição #7 de Crise — deixaram de existir. Porém, misteriosamente Poderosa sobreviveu ao fim do Multiverso DC.Segundo o editor Robert Greenberger, Poderosa sobreviveu devido a sua grande popularidade e principalmente devido à insistência de Gerry Conway, que afirmou aos editores ter condições de dar uma boa explicação para a existência da personagem no universo pós-Crise. Infelizmente outros compromissos profissionais impediram que Conway desempenhasse essa tarefa, que acabou ficando a cargo de Paul Kupperberger.Em meados dos anos oitenta, Kupperberger já era um veterano na indústria dos comics americanos, e tinha publicado diversos trabalhos tanto na Marvel quanto na DC. Em 1982 a DC lançou no gibi Warlord #55 uma criação de Kupperberger, batizada com o nome de Arion, Lorde da Atlântida. As aventuras desse personagem se passam aproximadamente há 45.000 anos no passado — em plena Era Glacial — onde a existência da mítica Atlântida é ameaçada pelo constante avanço das geleiras, e contra esse perigo a cidade conta com a ajuda de Arion, que é o mais poderoso mago dessa época.
Logo após o término de Crise a DC lançou o gibi Secret Origins (Origens Secretas), com o objetivo de criar novas origens para o seu elenco de personagens no Universo DC pós-Crise. Em 1987, na edição #11 dessa série mensal (no Brasil em DC Especial #08, 1991, Ed. Abril) finalmente Paul Kupperberger e a artista Mary Wilshire explicaram a nova origem da Poderosa: Anos atrás Kara chegou na Terra através da Simbionave, e possuía vagas memórias que indicavam que sua origem provavelmente era kryptoniana. Um belo dia, frustrada por não ter certeza de onde tinha vindo ela se dirigiu rumo a Simbionave, e quando deu um soco na nave acidentalmente acionou um dispositivo secreto na mesma, dispositivo esse que guardava uma mensagem.Na mensagem Arion explicava que, apesar da Atlântida ter sido destruída, várias colônias da lendária cidade sobreviveram. Tais colônias abdicaram da magia em prol da ciência, e uma das áreas cientificas em que os atlantes sobreviventes mais se destacaram foi o aperfeiçoamento genético. Kara viria a ser a neta do mago Arion que nasceu com todas as melhorias genéticas desenvolvidas pelos atlantes.Tempos depois o meio-irmão de Arion, Garn Daanuth reapareceu, e possuiu o corpo da recém-nascida Kara. Arion conseguiu expulsar Daanuth, porém para evitar que o corpo de sua neta fosse novamente possuído pelo vilão ele a colocou em um receptáculo (a tal da Simbionave), onde ela ficou em animação suspensa por milhares de anos e cresceu até atingir a idade próxima de dezoito anos. Arion também implantou algumas memórias falsas na mente de Kara, para que quando ela despertasse não viesse a lamentar o destino final da Atlântida. Após receber essa mensagem Kara finalmente descobriu a sua origem e a partir daquele momento passou a usar no cinto o símbolo de Arion.Algum tepo depois, a Sociedade da Justiça estava presa no Limbo enfrentando o Ragnarok (Last Days of the Justice Society, publicado em 1986 nos EUA e inédito no Brasil) e a podeosa decide procura sua origens, o que a levou até a região pré-histórica escondida no centro da Terra conhecida como Skartaris, onde ainda existiam diversas das antigas colônias atlantes. Lá, ela viveu diversas aventuras ao lado do herói conhecido como Guerreiro entre as edições #116 e #124 da revista Warlord.Em 1988 Poderosa estrelou uma mini-série em quatro partes escrita por Kupperberg e desenhada por Rick Hoberg (no Brasil em DC Especial #8, 1991, Ed. Abril) onde víamos que mesmo entre trancos e barrancos Kara conseguia conciliar a vida de super-heroína com suas obrigações como dirigente da firma de desenvolvimento de software chamada Starrware. Porém, um velho inimigo de Arion chamado Urdidor Negro resolveu descontar em Poderosa milhares de anos de raiva acumulada contra o seu avô. Daí a mini-série se desenvolve com Kara tendo que enfrentar as ameaças enviadas contra ela pelo Urdidor, até que finalmente ela consegue derrotar o vilão. Essa série fechada tinha a proposta de situar Poderosa em definitivo no Universo DC.No final dos anos oitenta o titulo da DC que mais vendia era Justice League International (Liga da Justiça Internacional), de Keith Giffen e J.M. de Matteis . Em 1989, quando a Justice League International virou Justice League America e a DC botou na praça o gibi Justice League Europe (Liga da Justiça Europa, que estreou no Brasil em Super Powers #20, 1991, Ed. Abril).Entre os membros da nova equipe estava a nossa amada heroína. Na edição #08 de Justice League Europe (no Brasil em Liga da Justiça #33, 1991, Ed. Abril) a super-equipe enfrentava o vilão chamado Homem-Cinza e uma horda de vampiros, e Kara saiu gravemente ferida desse embate, chegando até mesmo a ficar em estado de coma. Devido a sua invulnerabilidade, Kara só pôde ser operada graças ao uso da visão de calor do Super-Homem, que praticamente executou o procedimento cirúrgico na heroína (no Brasil em Liga da Justiça #34, 1991, Ed. Abril). Poderosa sobreviveu à operação, só que ocorreram efeitos colaterais indesejados: seu nível de força física caiu bastante, e até mesmo a sua capacidade de vôo foi reduzida. Para “comemorar” essa nova etapa da sua vida, Poderosa resolveu trocar de uniforme, passando a vestir um macacão amarelo e branco.
Nas edições seguintes de Justice League Europe, Poderosa continuou participando da equipe e arrumando confusão, seja com os adversários ou com os colegas. Com o tempo, a mistura de super-heróis com humor começou a se esgotar. Em conseqüência disso a dupla Giffen/De Matteis largou os títulos das Ligas da Justiça, Gerard Jones (que já colaborava fazia um bom tempo nos roteiros das duas equipes) passou a escrever as aventuras da Liga Europa, esses gibis começaram a adotar um tom mais “sério” e novas mudanças ocorreram com Poderosa. A principal é que em 1992 no gibi JLE #37 (no Brasil em Liga da Justiça e Batman #05, 1994, Ed. Abril) a personagem passou a usar um uniforme azul e branco com um decote nos seios em forma de losango.Nessa mesma edição foi explicada a razão do eterno mau-humor de Kara: a heroina era viciada em refrigerantes dietéticos, e esse tipo de bebida causava uma reação alérgica em seu organismo meta-humano, que sempre a fazia acordar de pé esquerdo. Em JLE #42 (no Brasil em Liga da Justiça e Batman #6 e 7, 1995, Ed. Abril) Kara, o restante da Liga Europa e a Mulher-Maravilha encararam Equidna, uma criatura da mitologia grega que seria a mãe de todos os monstros e que também seria uma representação do poder e da fúria de todas as mulheres do mundo. Como tal conflito entrou em um impasse, Kara acabou fazendo um acordo com Equidna: uma vez por ano ela iria aos domínios subterrâneos da criatura e lá tomaria lições sobre o poder feminino que deveriam ser levadas para todas as mulheres do mundo.No final de 1992 Kara teria uma grande surpresa: o seu avô estava vivo e morando em Nova York.Na mini-série em seis partes Arion the Immortal, Paul Kupperberg e o desenhista Ron Wilson explicaram que mesmo com a magia atlante deixando o plano terrestre ainda havia sobrado energia mística o suficiente para garantir centenas de séculos de vida para Arion. Uma volta repentina dessa tal magia atlante a Terra obrigou o mago a sair da sua aposentadoria, e é óbvio que no final das contas ele acabou se reencontrando sua neta. E a desculpa que Arion deu para nunca ter ido procurá-la é que, caso ele visse Kara antigas lembranças de sua vida na Atlântida voltariam e seu coração ficaria despedaçado. Tempos depois Poderosa descobriu que por trás dessa “desculpa” havia razões muito mais sérias e importantes, já que sua vida passou por uma reviravolta completamente inesperada: de repente, não mais que de repente em JLI #52 (a partir da edição #51 o gibi Justice League Europe passou a se chamar Justice League International) Kara se descobriu grávida! Os primeiros “suspeitos” de serem o pai do bebê foram o Lanterna Verde Hal Jordan e Aquaman, já que em histórias anteriores Poderosa havia flertado com ambos, só que eles não tinham nada a ver com o assunto. Afinal de contas, nem mesmo Kara sabia quem era o pai! Mas, de um jeito ou de outro, como ela não estava disposta a fazer aborto, o bebê acabou nascendo em 1994, bem no meio do crossover Zero Hora (publicada no Brasil entre agosto e outubro de 1996, pela Editora Abril). Kara até que se revelou uma mamãe amorosa, só que o mistério de quem era o pai dessa criança ainda persistia. Em JLA #94 finalmente foi revelado o segredo da “imaculada concepção” de Poderosa: uma antiga profecia atlante dizia que o bisneto de Arion seria o responsável pela derrota de um maligno demônio chamado Scarabus. O feiticeiro resolveu garantir que tal profecia se cumprisse, e implantou na recém-nascida Kara um fragmento de Scarabus, fragmento esse que geraria uma criança que combinaria os poderes das Trevas e da Luz caso o mundo viesse a ser ameaçado pelo demônio. Nas edições seguintes, o menino teve um crescimento acelerado e passou a adotar o nome de Equinox e mais especificamente em JLA #107 e 108 ocorreu a batalha derradeira entre Scarabus e o garoto. Após a vitória sobre Equinox o menino abandonou a sua mãe e se foi para outros planos de existência, deixando Kara desconsolada e em estado de depressão. Apesar disso a ameça alienígena foi suficiente para fazer com o s poderes de kara retornassem ao se u estado original.Em 1995, a DC resolveu bancar um projeto autoral do escritor Chris Claremont chamado Sovereign Seven, que basicamente contava as desventuras de um bando de alienígenas do planeta Meridian exilados na Terra. A partir da edição #25 Claremont decidiu incluir Poderosa (agora com seu uniforme original) na equipe, e para incrementar as histórias ele definiu que durante um determinado período Kara estava possuída pelo espírito de Nike, a deusa grega da vitória . Só que pelo que se viu a saga dos meridianos na Terra não foi muito do agrado dos fãs americanos, já que a revista foi cancelada na edição #36. O final de Sovereign Seven foi um tanto quanto interessante: foi descoberto que no final todas as aventuras dessa equipe na verdade eram fruto da imaginação de uma escritora! Por essa razão a participação de Poderosa nesse grupo praticamente é desconsiderada para efeitos de continuidade.
As aventuras da Poderosa junto com Barbara Gordon e Canário Negro em Birds of Prey #12-17 (as edições #15-17 foram publicadas no Brasil em Batman Premium #15, 2001, Ed. Abril) e #33-35, respectivamente nos anos de 2000 e 2001. Em 2002, quando na revista JSA #31 (No Brasil Liga da Justiça #15, 2004, Panini) o roteirista Geoff Johns integrou Poderosa a sua nova versão da Sociedade da Justiça, versão essa que agregava antigos e novos heróis. Só que sua vida seria revirada de cabeça para baixo de novo... Durante a saga publicada em JSA #45-50 denominada “Príncipes das Trevas” (Liga da Justiça #27-30, 2004, Panini) a nossa heroína descobriu que o vilão Mordru havia aprisionado a alma do seu avô Arion em um reino místico conhecido como Mundo das Jóias. Dirigindo-se para lá, Kara libertou o espírito do feiticeiro e escutou dele mais uma revelação bombástica: na verdade Kara nunca foi sua neta! O mago atlante havia dito para Poderosa que era seu avô apenas para protegê-la, e também como um favor para a verdadeira mãe da moça, a quem caberia no futuro revelar toda a verdade.
Poderosa continuou vivendo aventuras junto com a Sociedade da Justiça, quando em 2004 uma noticia surpreendente surpreendeu todos os heróis da DC Comics: o Super-Homem tinha uma prima, que tal qual o Homem de Aço era originária de Krypton. Não tardou para que a simpática mocinha também chamada Kara assumisse a identidade de Supermoça, e naturalmente ela e Poderosa acabaram se encontrando. Poderosa chegou a lutar ao lado dela nas revistas Supergirl #15 e 16 em 1997. Poderosa ficou frente a frente com a Supermoça de Krypton no gibi Supergirl #01, e quando elas se cumprimentaram todos os poderes de Poderosa entraram em pane: uma hora ela emitia raios óticos e na outra ficava tão fraca quanto uma mulher comum.
Todas essas oscilações nos níveis de poder de Poderosa suscitaram novas dúvidas sobre sua origem. Em uma recente aventura, nas paginas da revista JSA Classified. A poderosa descobre sua verdadeira origem como um nativa da terra 2 graças às manobras do pirata psiquíco, a única pessoa no Universo DC para lembrar todos os acontecimentos da Crise e do multiverso. 
"E O GRAND FINALE" ( MUY GRAND !!! )
Fontes: Wikipedia e HQ Maniacs


Origem Quadrideko

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