Em junho de 1975 chegou nas bancas da Itália o primeiro número daquela que estava cotado por seus criadores Nolitta e Ferri para ser uma minissérie de apenas 5 episódios. Mas o que se viu foi algo completamente diferente: o personagem e a insólita ambientação de suas histórias (a Amazônia) tiveram um sucesso incrível, e a minissérie tornou-se uma série que hoje já passa do número 300.
Mister No é como é conhecido o piloto americano Jerome (Jerry) Drake, um sobrevivente da segunda guerra mundial que abandonou sua pátria desiludido com a violência e as imposições da sociedade ocidental. Em sua fuga, escolhe o paraíso da plácida Manaus, cidade brasileira situada no coração da Amazônia.
É nesta cidade que compra um velho Piper e passa a ganhar a vida como guia turístico. Honesto, sincero,
amante do álcool e de mulher bonita, preguiçoso mas pronto a se atirar em aventuras, é um rebelde por natureza, como demonstra seu apelido. Na edição de nº 241 Mister No voltou à sua cidade natal, New York, depois de ter sido obrigado a fugir de Manaus, mas após várias aventuras, voltou novamente à Amazônia na edição nº 273.
Mister No não tem um companheiro fixo em suas aventuras, entretanto por diversas vezes se fez acompanhar do ex-soldado alemão Otto Kruger, mais conhecido como Esse-Esse: juntos, partilharam muita bebida e muita ação. Outros grandes amigos de Manaus foram o barman Paulo Adolfo, o mecânico Augustino, o cantor Dana Winter. Em New York estreitou relações com o tagarela barman Harvey Fenner e com o proprietário de clubes Max Culver. Muitas foram suas conquistas amorosas, entre as quais recordamos a bela arqueóloga Patricia Rowland.
Mister No repudia a violência, mas freqüentemente teve que usá-la para livrar-se de criminosos que o cercavam. Seu maior inimigo foi o poderoso Kenzo Ishikawa, chefe da organização conhecida como "Legião dos não-vivos": é o homem que o obrigou a fugir do Brasil.
Fonte : Texbr.com
Oi quadrideko,
ResponderExcluirParabéns pela ideia do blog, dedicação total a os quadrinhos hein?
já coloquei o banner do quadripédia lá no blog. Até.